quarta-feira, 11 de junho de 2008

Vivência Docente - Estágio na Escola

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO


Resumo


Atendendo as exigências da disciplina Ensino de Geografia e Estágio de Vivência 6EST01 do curso de Geografia matutino da Universidade Estadual de Londrina do qual é ministrada pela Profª. Drª. Rosely Sampaio Archela, estarão sendo feitas algumas reflexões acerca do estágio de observação de aulas de geografia no ensino fundamental. Este trabalho foi realizado na Escola Estadual Evaristo da Veiga, no município de Londrina. Tivemos a feliz oportunidade de observar as aulas do professor responsável pela disciplina Bruno César Leite.

Palavras – chave: Ensino de Geografia, Observação de Aulas, Escola Pública, Professor.

Introdução


O presente relatório tem por objetivo apresentar os resultados e apontamentos referentes ao Estágio de Vivência desenvolvido nos dias 27, 29 de maio e 03 e 05 de junho de 2008, realizado no Colégio Estadual Evaristo da Veiga, localizado na Rua Goiás n°544, centro, no município de Londrina, com a autorização do Prof° Bruno César Leite. O estágio acompanhado a alunos de 5° séries B, C e D do ensino fundamental, no período da tardeEste estágio faz parte das exigências da disciplina 6EST01 Ensino de Geografia Estágio e Vivência Docente , ministrada pela professora Rosely Archela.Não queremos com este realtório avaliar professores e alunos em relação aos aspectos qualitativos dirigidos a ambos e sim direcionar sobre os seguintes aspectos: as condições da estrutura física do colégio, a relação professor-aluno, os conteúdos geográficos abordados em sala entre outros apontamentos que serão discutidos ao longo do relatório.
1-Descrição das atividades observadas


No primeiro dia, 27 de maio, foram observadas as aulas das turmas ‘B’ e ‘D’.; primeiramente, a 5ª série ‘B’, cujo tema da aula foi “Oceanos e mares do Globo”, presente no livro didático que os alunos dispunham. Foi possível perceber uma boa disciplina por parte dos alunos ao longo de toda a aula, tendo o professor um bom controle das conversas paralelas realizadas pelos alunos. Foram realizadas leituras sobre o tema no livro didático, tanto pelo professor quanto pelos alunos. Além disso, o professor Bruno utilizou-se da lousa para repassar o conteúdo, analisou os mapas do livro didático, relacionando-os com a matéria abordada.Ao término da aula, seguimos para a sala dos professores, onde permanecemos até o início da aula da 5ª série ‘D’. O tema abordado foi “Ilhas”, e a leitura do livro didático também foi aplicada aos alunos, que por sua vez, mostraram-se mais indisciplinados.Ambas as turmas foram alertadas de um trabalho sobre “Continentes” que deveriam apresentar para a sala na semana seguinte. O professor auxiliou os alunos, falando das fontes em que deveriam consultar para realizar este trabalho, exigindo qualidade e organização para apresentá-lo.No dia 29 de maio, a turma observada, primeiramente, foi a 5ª série ‘D’. Desde o início da aula os alunos mostraram-se agitados, fazendo com que o professor necessitasse alterá-los de lugar. O tema abordado foi “Oceanos e mares do Globo”, porém, desta vez, o professor utilizou o mapa mundi para orientar os alunos, além do uso da lousa e livro didático. Em seguida, acompanhamos a aula da 5ª série ‘C’, que se mostrou agitada após terem aula de Educação Física. O tema da aula foi “Ilhas”, e o professor utilizou lousa e livro didático para passar a matéria. Após a intervenção do professor na briga entre dois alunos, a sala ficou em silêncio até o final da aula. Em seguida, foi realizado o intervalo, onde permanecemos na sala dos professores até o início da aula da 5ª série ‘D’. Desta vez, a aula foi sobre “Classificação dos Mares”, sendo utilizado o livro didático, lousa e o mapa mundi para a orientação dos alunos. Os alunos se mostraram mais interessados a participar da aula no momento em que o professor os chamou para apontarem alguns mares no mapa mundi. Ao término da aula, seguimos novamente para a 5ª série ‘C’, no qual alguns alunos chegaram atrasados, atrapalhando a aula do professor. Após chamar a atenção, foi iniciada a aula pelo professor, que abordou o tema “Oceanos e mares do Globo”, utilizando lousa e mapa mundi, onde os alunos puderam interagir, apontando alguns mares. Essa dinâmica acabou causando tumulto na aula.No dia 03 de junho, iniciamos a aula com a 5ª série ‘B’ e depois 5ª ‘D’. Para esta data estava marcada a apresentação do trabalho sobre “Continentes”, onde cada grupo, com uma média de cinco alunos cada, deveria falar sobre um determinado continente mundial. Em ambas as salas foi possível perceber que os alunos não tinham organizado muito bem a apresentação, a grande maioria dos grupos não souberam dividir as falas, esclarecer os conteúdos, e muitas vezes se mostraram desinteressados e alheios ao assunto. O professor se mostrou chateado e incomodado pelo fracasso das apresentações, no qual cerca de apenas um grupo de cada sala conseguiu se destacar na apresentação. A proposta era simples, os alunos deveriam procurar imagens, das mais variadas, sobre o continente selecionado, e citar algumas características do mesmo; colando todas estas informações numa cartolina. Além disso, exigiu-se um pequeno relatório, contendo toda a parte ‘teórica’ do assunto. Essa metodologia não se mostrou satisfatória, pois os alunos não se empenharam para aprender e apresentar em sala de aula.No dia 05 de junho, o mesmo foi cobrado dos alunos, a apresentação dos trabalhos sobre “Continentes”, da 5ª série ‘D’ e ‘C’. Novamente pudemos perceber o desinteresse dos alunos, tendo apenas dois grupos da 5ª série ‘C’ se destacado na apresentação. Neste dia nós, estagiárias, tivemos a permissão do professor para participar mais da aula, escolhendo os grupos que iriam apresentar os trabalhos, além de questioná-los sobre o conteúdo pesquisado. As salas não se mostraram contra este procedimento.Avaliação geralAtravés deste trabalho, pudemos observar os diversos comportamentos que caracterizam cada aluno. Notamos que em todas as salas, muitos alunos têm o costume de dedurar uns aos outros, chamando o professor para falar algo sobre o colega; porém, este não costuma dar atenção em casos assim. Outro fato semelhante ocorreu quando determinados alunos fizeram brincadeiras para chamar a atenção do restante da sala, inclusive do professor, e não obtiveram sucesso, pois ele não teve a reação esperada por esses alunos.Isso nos fez refletir sobre as abordagens comportamentais de Skinner, o Comportamento Operante, onde o condicionamento ocorre se, após a resposta, segue-se um estímulo reforçador, que pode ser um reforço (positivo ou negativo) que "estimule" o comportamento (aumente sua probabilidade de ocorrência), ou uma punição (positiva ou negativa) que iniba o comportamento em situações semelhantes posteriores. Desta forma, se o professor mantém uma postura que não estimula que fatos como este aconteçam, espera-se que os alunos não valorizem tanto este tipo de ação, justamente por não chamarem a atenção, e não as repita com freqüência, ou até mesmo, deixe de fazê-las. Como diz Fontana e Cruz: “Se o comportamento é seguido por uma conseqüência agradável, ele tende a se repetir. Ao contrario, se a conseqüência for desagradável, o comportamento tem menos probabilidade de se repetir. Essas conseqüências, chamadas pelos comportamentalistas de reforçadores, ‘modelam’ o comportamento dos indivíduos, sendo responsáveis pela criação dos hábitos.” (FONTANA e CRUZ, 1998, p. 27).”Pudemos, por diversas vezes, ouvir do professor que a realidade nas escolas é bem diferente daquela que ouvimos durante as aulas de Ensino em Geografia, que há muita dificuldade em lecionar para as crianças, prender a atenção das mesmas e obter bons resultados no trabalho; porém, ele se mostra incansável, e com muita disposição para enfrentar essas barreiras. É necessária uma postura firme, pois se não os alunos acabam abusando e desrespeitando o professor. Isso foi comprovado por nós, que presenciamos afrontamentos de aluno para com o professor, o qual os alunos por fim, depois de serem alertados e chamados a atenção pelo professor, mantiveram-se mais disciplinados para não serem advertidos pela escola.

2-Descrição das instalações da escola


Para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem requer condições físicas necessárias para o desenvolvimento da prática educacional, notamos que em relação a esse quesito o colégio satisfaz essa necessidade para realização efetiva dessa prática como, salas de aulas equipadas com carteiras e cadeiras conservadas, lousa, ventiladores, ou seja, recursos básicos para propiciar condições necessárias tanto para os alunos e os professores.O Colégio possui em cada sala de aula vídeo, televisores, pra que ocorra uma maior dinamização entre aluno e professor com relação a matéria apresentada. A biblioteca é bem equipada com bons livros, mapas e ao lado tem uma sala de informática, não há retroprojetores ou data shows, não estamos com isso querendo idealizar uma escola perfeita, a nosso ver, as condições são boas em relação às outras escolas públicas que se tem conhecimento no país,que são basicamente sucateamento e baixa qualidade do ensino público e gratuito.

3- Relação aluno-professor

A relação professor-aluno se apresentou de forma geral adequada um relacionamento descontraído e amigável, havendo respeito mutuo nos momentos de descontração e explicação dos conteúdos pelo professor, no qual sua interação com os alunos se processou.Nas turmas ele trabalhou de forma diferente, pois a 5°C gosta muito de leitura, então ele deixo que os alunos lessem, com isso ocorreu uma interação muito boa com a sala, e nas outras turmas ele não fez isso.Em alguns momentos o professor teve que fazer de voz altiva para que a sala não se dispersasse. na forma de prender à atenção dos alunos referente ao conteúdo exposto.

Conclusão

Fizemos qui um breve relato com relação ao nosso nosso primeiro contato com a sala de aula, por meio do estágio de vivência,falamos a cerca das condições físicas da escola, a relações professor-aluno e aluno-aluno, além da forma de abordagens de conteúdos geográficos.O estágio foi de foi muito impotante, porém 10 horas é muito pouco pra a busca da compreensão de ser professor.
Com está experiência procuramos fazer uma discussão em sala de aula juntamente com o professora pra que possamos melhorar cada vez através das experiências trazidas pelos nossos companheiros.
Referências Bibliográficas

FONTANA, R; CRUZ, R. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1998.




RELATÓRIO DE ESTÁGIO 2° SEMESTRE

Resumo

Atendendo as exigências da disciplina Ensino de Geografia e Estágio de Vivência 6EST01 do curso de Geografia matutino da Universidade Estadual de Londrina do qual é ministrada pela Profª. Drª. Rosely Sampaio Archela, estarão sendo feitas algumas reflexões acerca do estágio de observação de aulas de geografia no ensino fundamental. Este trabalho foi realizado no Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão no município de Londrina. Tivemos a feliz oportunidade de observar as aulas do professor responsável pela disciplina Anderson Alex Mazieri.

Palavras – chave: Ensino de Geografia, Observação de Aulas, Escola Pública, Professor.

Introdução

O presente relatório tem por objetivo apresentar os resultados e apontamentos referentes ao Estágio de Vivência desenvolvido nos dias 24 á 28 de novembro de 2008, realizado no Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, localizado na Rua Piauí n°720, centro, no município de Londrina, com a autorização do Prof° Anderson Alex Mazieri. O estágio acompanhado a alunos de 2° C e do 3° A, 3°B. 3°C, e 3°D do ensino médio, no período da manhã. Este estágio faz parte das exigências da disciplina 6EST01 Ensino de Geografia Estágio e Vivência Docente , ministrada pela professora Rosely Archela. Não queremos com este relatório avaliar professores e alunos em relação aos aspectos qualitativos dirigidos a ambos e sim direcionar sobre os seguintes aspectos: as condições da estrutura física do colégio, a relação professor-aluno, os conteúdos geográficos abordados em sala entre outros apontamentos que serão discutidos ao longo do relatório.

1-Descrição das atividades observadas

No primeiro dia, 24/11, foi observada a turma do 2° C, cujo tema da aula foi “Políticas Raciais no Brasil”o professor utilizou um texto intitulado “A Formação da Sociedade Brasileira”, mas fala apenas da questão indígena, pois a aula demorou a começar devido a correção da tarefa, que a meu ver poderia ter sido mais rápida. Durante a correção da tarefa teve muita indisciplina da sala, mas logo o professor conseguiu o controle.
No segundo dia, 25/11, observamos as turmas do 3°C, 3°A e 3°D, com tema “América do Norte”, o professor falou sobre o último trabalho a ser feito sobre os blocos econômicos: Nafta, Mercosul e Alça, que poderia ser feito individual, em dupla ou em trio, o que facilitou bastante a vida escolar dos alunos pois eles ainda teriam outras provas e outras disciplinas. Foi também marcada a ultima prova de Geografia e a data da recuperação. Houve um pouco de indisciplina durante as aulas, mas nada que o professor não pudesse controlar.
No terceiro dia, 26/11, observamos a turma do 3° B, com o tema “América do Norte” foi uma aula bem tranaquila.
No quarto dia 27/11, observamos a turma do 3° A e do 3°B, com o tema “América do Sul”, na turma do 3° Atinha muita conversa, que fez com que o professor ameaçasse um grupo de alunos de colocar pra fora, pois tinha muitos alunos interessados na aula e eles estavam atrapalhando.
No quinto dia 28/11, observamos a turma do 2°C, 3° C e do 3° D,na turma do 2° C o tema foi”Cultura Afro-brasileira”, onde os alunos se mostraram bastante interessados pelo tema e na turma do 3°C e do 3° D foi da a aula com a temática” América Central” e tirada algumas dúvidas para a prova.


2-Descrição das instalações da escola

Para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem requer condições físicas necessárias para o desenvolvimento da prática educacional, notamos que em relação a esse quesito o colégio satisfaz essa necessidade para realização efetiva dessa prática como, salas de aulas equipadas com carteiras e cadeiras conservadas, lousa, ventiladores, ou seja, recursos básicos para propiciar condições necessárias tanto para os alunos e os professores. O Colégio possui em cada sala de aula vídeo, televisores, pra que ocorra uma maior dinamização entre aluno e professor com relação a matéria apresentada. A biblioteca é bem equipada com bons livros, mapas e ao lado tem uma sala de informática, não há retro-projetores ou data shows, não estamos com isso querendo idealizar uma escola perfeita, a nosso ver, as condições são boas em relação às outras escolas públicas que se tem conhecimento no país, que são basicamente sucateamento e baixa qualidade do ensino público e gratuito.

3- Relação aluno-professor

A relação professor-aluno se apresentou de forma geral adequada um relacionamento descontraído e amigável, havendo respeito mutuo nos momentos de descontração e explicação dos conteúdos pelo professor, no qual sua interação com os alunos se processou.


Conclusão

Fizemos aqui um breve relato com relação ao nosso nosso primeiro contato com a sala de aula, por meio do estágio de vivência,falamos a cerca das condições físicas da escola, a relações professor-aluno e aluno-aluno, além da forma de abordagens de conteúdos geográficos.O estágio foi de foi muito importante, porém 10 horas é muito pouco pra a busca da compreensão de ser professor.
Com está experiência procuramos fazer uma discussão em sala de aula juntamente com o professora pra que possamos melhorar cada vez através das experiências trazidas pelos nossos companheiros.

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